Camisa nº1 da Coréia do Sul
Camisa nº2 da Coréia do Sul
Camisa nº1 dos Estados Unidos
Camisa nº1 da Eslovênia
Camisa nº1 da Austrália
Camisa nº2 da Coréia do Sul
Camisa nº1 dos Estados Unidos
Camisa nº1 da Eslovênia
Camisa nº1 da Austrália
Talvez a exceção seja a camisa da Austrália, que saiu da forma padrão anterior. Ela ficou muito interessante, mesmo utilizando cores menos vivas e vibrantes que as versões anteriores (as versões anteriores utilizavam cores parecidas com as da camisa do Brasil). As camisas da Eslovênia possuem um grafismo característico do país, representando os alpes locais, e também dão um toque interessante aos modelos. Algumas pessoas dizem que a inspiração dela é a camisa do personagem Charlie Brown. As camisas dos Estados Unidos, que não têm muita tradição no futebol, mudam a cada novo lançamento, e por isso há mais liberdade para se trabalhar um layout novo nelas. Já foi listrada em branco e vermelho, toda branca, e agora possui uma listra diagonal. É válido, porém acho que a camisa poderia mostrar alguma inovação maior, mesmo considerando que esta camisa homenageia a seleção que derrotou a Inglaterra na Copa de 1950, no Estádio Independência, em Belo Horizonte.
As camisas da Coréia da Sul trazem uma estranha estampa de tigre, mas que assim como a dos E.U.A., não tem nehum problema em mudar a cada nov modelo. Mas que ficou estranho, ficou. A Nova Zelândia é chamada de All White. Isso indica que as camisas não poderiam ser muito detalhadas, afinal eles se caracterizam pelo uniforme todo da mesma cor, e por isso esta seleção possui uma camisa nº1 toda branca com detalhes em preto e a nº2 toda preta com detalhes em branco.
Já as camisas de Holanda e Brasil são mais difíceis mudar, pois se tratam de duas seleções tradicionais no futebol. As cores são as suas principais características (amarelo para o Brasil e laranja para a Holanda), não há realmente muito o que fazer. A nº2 da Holanda ficou com um grafismo muito interessante, mas acho que não precisava da moldura em torno do escudo da federação (aliás, isso eu acho que poderia ser retirado tanto na 1 quanto na 2). A de Portugal trouxe uma listra horizontal verde na altura do peito que dá mais vida à camisa, geralmente toda em uma cor só. A reserva ficou bem resolvida também.
As camisas da Coréia da Sul trazem uma estranha estampa de tigre, mas que assim como a dos E.U.A., não tem nehum problema em mudar a cada nov modelo. Mas que ficou estranho, ficou. A Nova Zelândia é chamada de All White. Isso indica que as camisas não poderiam ser muito detalhadas, afinal eles se caracterizam pelo uniforme todo da mesma cor, e por isso esta seleção possui uma camisa nº1 toda branca com detalhes em preto e a nº2 toda preta com detalhes em branco.
Já as camisas de Holanda e Brasil são mais difíceis mudar, pois se tratam de duas seleções tradicionais no futebol. As cores são as suas principais características (amarelo para o Brasil e laranja para a Holanda), não há realmente muito o que fazer. A nº2 da Holanda ficou com um grafismo muito interessante, mas acho que não precisava da moldura em torno do escudo da federação (aliás, isso eu acho que poderia ser retirado tanto na 1 quanto na 2). A de Portugal trouxe uma listra horizontal verde na altura do peito que dá mais vida à camisa, geralmente toda em uma cor só. A reserva ficou bem resolvida também.
As camisas em geral ficaram interessantes, mas até quando a Nike vai ficar utilizando o mesmo conceito nos modelos? Vai ter uma hora em que não vai ser possível indicar quais são as diferenças de um modelo para o outro. Talvez o único template da empresa que tenha saído um pouco desse conceito sejam os de 2002/03 e 2004/05, que tinham um desenho mais criativo.
Há de se elogiar a Nike na inovação do material das camisas, que é feito de garrafas PET. Isso mostra um bom avanço no aproveitamento do material, que sempre causou problemas ao ambiente, e que agora vai fazer a alegria de muitos torcedores.
Fonte: Brasil Mundial FC
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