domingo, 7 de agosto de 2011

Europa - Parte 1: Dublin, Irlanda

Como havia dito anteriormente, postarei aqui no Design 7th algumas coisas sobre as minhas férias na Europa, como visitas a museus, galerias, lojas e afins. Para começar a descrever como foi a minha visita em termos de design, vou começar com Dublin, que foi a primeira cidade. Na verdade eu fiquei lá somente um dia e meio, mas deu pra fazer algumas coisas.

Para quem não sabe, Dublin é a capital da República da Irlanda. A cidade é banhada pelo Rio Liffey e possui 500.000 habitantes (1.600.000 em toda a região metropolitana), o que não é tão tanto assim se comparado com Belo Horizonte, onde moro, mas que é grande em termos de Europa. A moeda utilizada na Irlanda é o Euro.







O passeio começou pelo Irish Museum of Modern Art, que fica em um prédio antigo que, ao que parece, tem alguma relação com um hospital. Falo isso porque no comprovante fiscal de um livro que comprei lá aparece o nome de um estabelecimento desse tipo. Continuando o assunto sobre o museu, primeiro é válido dizer que ele é gratuito, o que é uma boa desculpa para quem estava preocupado com os gastos como eu. Ele foi o primeiro local que eu visitei em Dublin. Eu fui a pé, pois estava hospedado no Temple Bar, região tradicional de pubs no centro da cidade que era perto de tudo. Mas há diversas opções de transporte público para quem quiser. O museu é organizado e bem montado, contendo exposições fixas e temporárias de arte moderna. Logo no jardim de entrada havia duas esculturas, uma delas de Miró. Não é possível tirar fotos dentro do museu, portanto quem quiser saber mais terá que ir lá. Veja algumas imagens:






Continuando o passeio, fui para a Guinness Storehouse, museu da cerveja Guinness, um dos produtos mais conhecidos da Irlanda. A cerveja escura é bastante conhecida em diversos países do mundo, incluindo o Brasil. O museu é espetacular! O local é cheio de interatividade, para que os visitantes possam realmente ter contato com o processo de fabricação da cerveja. Também destaco a planta do museu, que possui uma estrutura de vidro que simula pint gigante de cerveja no meio da construção. A visita termina em uma torre onde é possível ver toda a cidade de Dublin e quando é possível experimentar uma dose de Guinness, mas pode ser refrigerante para quem não gosta de cerveja. Veja:







No último dia, aproveitei para visitar a IKEA, que parecia ser perto do aeroporto, mas na verdade não era tanto assim. Fui ver como eram os produtos vendidos lá em termos de design, assim como o preço e a relação de custo/benefício dos móveis. A maioria dos produtos tinha um design muito interessante, mas nada fora do padrão industrial de mobiliário. A loja é famosa por investir em design para produzir e vender produtos bonitos e baratos, mas não são todos os produtos que são bonitos e muito menos os que são baratos. Ainda assim, achei a visita interessnate, e o meu destaque vai para a forma como eles tratam a venda de produtos mobiliários, ou seja, como um negócio em que o cliente tem condições de analisar tudo e fazer uma compra apropriada. Entre itens oferecidos pela loja estavam fitas métricas de papel, checklist de compras, lápis e papel, tudo para ajudar a tirar aquela dúvida que pode ocorrer.

Na próxima parte, vou escrever sobre Amsterdã. Fiquem atentos!

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