quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Europa - Parte 2: Amsterdã, Países Baixos

A segunda parte da viagem foi em Amsterdã. Nesse local, passei 3 dias percorrendo as ruas e os canais do Rio Amstel em busca de museus e galerias. Não foi difícil encontrá-los, pois só na parte central da cidade, há mais de 30 deles! E o melhor é que não foi difícil nem para me comunicar, pois todos falavam inglês muito bem.

Amsterdã, em português brasileiro, ou Amsterdão, em português europeu, é a capital dos Países Baixos. Nós, aqui no Brasil, costumamos dizer que o país se chama Holanda, o que na verdade é só o nome de uma das províncias (na verdade é Holanda do Norte), e cuja cidade principal é Amsterdã. A cidade está nas margens do Rio Amstel, num sistema de canais fascinante e conhecido no mundo inteiro. Possui cerca de 760.000 habitantes, 2.100.000 em toda a região metropolitana. É o centro de uma zona urbana contínua denominada Randstad, que abrange as cidades de Roterdã e Utrecht, com cerca de 7.600.000 de habitantes. A moeda utilizada na Holanda/Países Baixos é o Euro.






No primeiro dia, comecei a visita em meio a uma chuva que insistia em não parar, causando uma sensação de muito frio mesmo sendo verão na Europa. Mas como estava com meu tempo limitado, tinha que fazer tudo nessas condições. Fui para o Rembrandthuis, casa onde o famoso pintor Rembrandt van Rijn morou entre 1639 e 1656, e que hoje é um museu. Rembrandt comprou esta casa quando estava no auge da sua carreira por 13.000 guilders, mas depois não teve condições de pagar pela casa e foi obrigado a se mudar em 56. O museu é muito interessante, e contém uma exposição fixa com foco principal nas obras de Rembrandt, mas tamém tinham peças de outros artistas que conviviam com o pintor holandês. Destaque também para a sua coleção de arte e objetos exóticos, que continha até animais brasileiros empalhados. Veja algumas fotos:






Perto dali ficava a Droog Design, que é uma loja que vende produtos de designers holandeses e que é temporariamente a sede do Stedelijk Museum, enquanto este está em obras. Os produtos são daqueles com o lado conceitual bastante desenvolvido, e que por conseqüência não se importam muito com os fatores industriais, funcionais e técnicos, apenas com a estética. É mais para ver do que para usar, mas ainda assim é muito interessante dar uma olhada. Fotos:









Com alguma dificuldade em me localizar, cheguei à Dam, praça que é considerada o marco zero da cidade. Depois eu fui descobrir que praticamente em cada esquina na parte central havia placas indicando a direção e distância dos pontos turísticos, e isso facilitou minha vida. A Dam é um local interessante para turistas e para quem quer fazer compras, pois há muitas lojas de roupas famosas e souveniers. A arquitetura também é um dos destaques, vale a pena visitar. Veja:




Encerrando o primeiro dia, fomos ao Heineken Experience, museu de uma das marcas de cervejas que mais investe em design do mundo. Ela tem uma identidade única, conhecida principalmente pela sua garrafa de vidro verde e pela estrela vermelha. É um passeio muito bom, onde se cultiva toda a tradição desta cerveja local e se vê porquê ela se tornou o que é hoje ao longo do tempo. A Heineken ainda teve uma boa idéia de fazer uma sala onde as pessoas vêem um filme que mostra o processo de produção por dentro, como se os visitantes fossem a própria cerveja. Assim sendo, quem estava lá dentro foi agitado, misturado, tomou um banho de água (nada anormal para quem está em Amsterdã) e foi exposto a um forte calor, tudo para entender como a cerveja é feita. Imagens:






Na próxima etapa, a visita a Amsterdã continua!

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