sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Europa - Parte 8: Londres, Reino Unido

O último dia em Londres foi dedicado a parte que eu mais queria conhecer, com pontos como o Design Museum, Tower Bridge, Tower of London, Tate Modern e St. Paul's Church. Dá para visitar todos estes pontos em apenas um dia pois são perto um do outro, apesar de alguns serem de um lado e outros do outro lado do Rio Tâmisa.

Comecei pela igreja de St. Paul. Não lembro por quem, por onde e nem por que, fiquei sabendo que era possível subir na torre e ter acesso a uma vista única da cidade. Fui para lá com esse pensamento, mas ao chegar lá descobri que o ingresso era caro e acabei não subindo. Mas deu pra ver a parte de foram que é espetacular de qualquer forma. Veja:





Dali para o Tate Modern são poucos metros, apesar do museu ser do outro lado do rio. Para ter acesso a ele, tive que passar pela Millenium Bridge, uma ponte apenas para pedestres que também é referência na arquitetura londrina. Já no Tate Modern, que é a galeria de arte moderna mais visitada do mundo, não consegui entrar, pois estava demorando um pouco pra liberar a entrada, e como eu não tinha muito tempo, acabei deixando pra lá. Poderia ter entrado depois, mas não deu tempo de voltar. Segue fotos da ponte:





O Design Museum é bem perto do Tate Modern, e no caminho, às margens do rio, é interessante observar o movimento. Há muitas pessoas com seus filhos pequenos brincando, relaxando nos parques. É um lugar mais tranquilo em Londres, algo que eu não tinha visto até então. E também há diversos museus "diferentes", alguns com aspecto de calabouço. E há ainda vários locais de onde você pode ver a Tower Bridge e tirar fotos. Veja algumas:





Chegando ao museu, comprei meu ingresso e fui logo para a primeira exposição, no andar acima. A exposição era sobre Kenneth Grange, um designer britânico influente, responsável por projetos como parte da sinalização urbana de Londres (que por sinal eu utilizei com muita facilidade), mobiliário urbano e o tradicional táxi local. Além desses itens, ele foi responsável por projetos de empresas como Kodak, Kenwood e Wilkinson Sword. Segue imagens:
















No segundo andar, havia uma exposição mais diversificada, com projetos de vários designers locais, assim como o Droog Design de Amsterdã, mas neste caso não era uma loja. Destaque para os vários projetos conceituais que haviam lá. Um deles, puramente conceitual, lembrava a planta mimosa, que se fecha quando esncostamos nela. O designer utilizou lâmpadas e sensores para identificar a presença de movimentos das mãos das pessoas para dar esse aspecto interativo à sua criação. Veja algumas imagens da exposição:










Achei o museu bem interessante, apesar de contar com pouco espaço. Pelo menos é um lugar bem respeitado, digamos assim, em Londres, sendo que vários mapas e placas de orientação tinham informação sobre onde era o museu. Já postei aqui uma entrevista com o designer Deyan Sudjic, diretor do museu, que vale a pena ser vista. De lá, fui para a Tower Bridge e Tower of London, que serão os temas da próxima postagem.

2 comentários:

  1. Cara, muito bacana esse assunto, inclusive, sou webdesigner e me interessa bastante este conteúdo. Parabéns, já tô seguindo, hein!

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    1. Obrigado Duilio, ainda que não tenha sido da forma que eu gostaria (queria ter feito videos), ficou um relato interessante da viagem. Afinal, eu estava de férias, não é? rs

      Abraço

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