A viagem a Barcelona foi uma pausa estratégica, pois a rotina de andar o dia inteiro em museus que tive nas outras cidades era bem desgastante e já estava dando pra perceber isso nas minhas condições físicas. Portanto, o objetivo lá era descansar mesmo, mas tentando aproveitar alguns lugares aos quais eu não poderia deixar de ir e que fazem parte de qualquer roteiro turístico local voltado para design, como a Sagrada Família, Passeig de Grácia e o Museu Picasso. Fora isso, visitei pontos turísticos padrões: a praia, o castelo Montjuïc, a Rambla e a Plaza de Catalunya. Todos esses passeios foram feitos de uma forma menos corrida, com tranqüilidade, pois ainda seriam 8 dias de viagem. Eu não sei se aproveitei bem, mas eu gostei do que consegui fazer.
Barcelona foi a primeira cidade que eu visitei na Europa que não era capital do país. Mas na verdade há um forte movimento para que a Catalunha, estado do qual Barcelona é capital, se torne independente da Espanha. Lá, inclusive, existe um idioma próprio, o catalão. Mas os seus 1.620.000 habitantes, que são 4.200.000 se considerarmos a região metropolitana, também falam o espanhol, apesar de não gostarem muito disso. A cidade é litorânea e se torna um dos principais pontos turísticos na Europa durante o verão. A moeda utilizada na Espanha é o Euro.
Começando pela Plaza Catalunya, que é o ponto central de Barcelona e onde há várias lojas. É um local bonito, bem cuidado, com algumas fontes e jardins. Acho que nesta altura da viagem era difícil absorver as novidades, principalmente porquê lá era realmente bem parecido com outros pontos que eu já tinha visitado, mas valeu pela experiência.
Depois da praça, o destino foi o Museu Picasso. Mais uma vez, o cansaço estava me abatendo um pouco, mas acho que esse não tenha sido o motivo pelo qual eu não tenha aproveitado muito bem a visita ao local. Com uma fila enorme para comprar ingressos, uma circulação um pouco confusa e quadros não tão conhecidos, acho que o museu deixou a desejar. A quem quiser ir, recomendo ir no domingo, quando as entradas são grátis. Apesar da fila possivelmente ser bem maior, não custa nada ir.
No encerramento do dia, fui ao castelo Montjuïc, que é um museu. Eu não fui ao museu, mas só de ver o castelo por fora já valeu a pena. Subindo as escadas (escadas rolantes), chega-se à porta da construção, de onde é possível ter uma vista belíssima da cidade. O castelo Montjuïc fica perto do Estádio Olímpico, mas não estava fácil ir ao local devido a um show do Bon Jovi nesse dia. Bom, mas falaram que eu não perdi muita coisa... E antes de encerrar o dia, fui à Arena, que é um shopping center, mas que já foi uma arena de touradas. Eles conservaram a fachada da arena, o que é muito legal. Fotos:
No segundo dia em Barcelona fiquei por conta de ir na praia durante a manhã, o que foi muito bom. A arquitetura de Barcelona não se destaca apenas pelas obras de Gaudí, estão lá algumas construções muito bonitas, como a escultura que fica de frente para a praia de Barceloneta. Veja:
Barcelona foi a primeira cidade que eu visitei na Europa que não era capital do país. Mas na verdade há um forte movimento para que a Catalunha, estado do qual Barcelona é capital, se torne independente da Espanha. Lá, inclusive, existe um idioma próprio, o catalão. Mas os seus 1.620.000 habitantes, que são 4.200.000 se considerarmos a região metropolitana, também falam o espanhol, apesar de não gostarem muito disso. A cidade é litorânea e se torna um dos principais pontos turísticos na Europa durante o verão. A moeda utilizada na Espanha é o Euro.
Começando pela Plaza Catalunya, que é o ponto central de Barcelona e onde há várias lojas. É um local bonito, bem cuidado, com algumas fontes e jardins. Acho que nesta altura da viagem era difícil absorver as novidades, principalmente porquê lá era realmente bem parecido com outros pontos que eu já tinha visitado, mas valeu pela experiência.
Depois da praça, o destino foi o Museu Picasso. Mais uma vez, o cansaço estava me abatendo um pouco, mas acho que esse não tenha sido o motivo pelo qual eu não tenha aproveitado muito bem a visita ao local. Com uma fila enorme para comprar ingressos, uma circulação um pouco confusa e quadros não tão conhecidos, acho que o museu deixou a desejar. A quem quiser ir, recomendo ir no domingo, quando as entradas são grátis. Apesar da fila possivelmente ser bem maior, não custa nada ir.
No encerramento do dia, fui ao castelo Montjuïc, que é um museu. Eu não fui ao museu, mas só de ver o castelo por fora já valeu a pena. Subindo as escadas (escadas rolantes), chega-se à porta da construção, de onde é possível ter uma vista belíssima da cidade. O castelo Montjuïc fica perto do Estádio Olímpico, mas não estava fácil ir ao local devido a um show do Bon Jovi nesse dia. Bom, mas falaram que eu não perdi muita coisa... E antes de encerrar o dia, fui à Arena, que é um shopping center, mas que já foi uma arena de touradas. Eles conservaram a fachada da arena, o que é muito legal. Fotos:
No segundo dia em Barcelona fiquei por conta de ir na praia durante a manhã, o que foi muito bom. A arquitetura de Barcelona não se destaca apenas pelas obras de Gaudí, estão lá algumas construções muito bonitas, como a escultura que fica de frente para a praia de Barceloneta. Veja:
Saindo da praia, fui à catedral Sagrada Família, principal obra de Antoni Gaudí. É espetacular. Por mais que não esteja pronta ainda (a previsão é que seja concluída em 2020), a contrução é gigantesca e possui uma arquitetura diferente, com muitos detalhes na fachada. É uma arquitetura própria de Barcelona, única. A prefeitura está construindo a parte que Gaudí não concluiu, mas é possível distingüir a parte pela qual ele foi responsável. E ainda deu tempo de ir ao Passeig de Grácia, rua que contém várias obras desse mesmo arquiteto. Segue imagens:
Em Barcelona, devido aos sinais de cansaço e por ser um lugar mais difícil em relação à transporte, não consegui fazer tudo o que queria. Poderia ter ido ao Museu do Miró, ter ido ao Parc Güell, mas não deu. Mas Barcelona me encantou mesmo assim. É uma cidade e tanto, e gostaria muito de voltar lá! Na próxima parte, meu relatório sobre a visita à Londres, antes da onda de violência. Fiquem de olho!
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